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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Mistérios

E para onde vai a poesia, depois que a gente sente?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Biografia n. 87.323

Nasceu em Ulianópolis.

Aos 3 anos, os pais mudaram-se para Paudalho.

Aos 5 anos, os pais voltaram para buscá-lo.

Aos 6 anos viu uma televisão e se assustou.

Aos 7 anos atropelou um boi quando soltou o freio de mão do fusca do pai.

Aos 10 anos tinha aprendido a ler, lia tudo o que encontrava.

Aos 12 anos foi sozinho para Rio Rufino, morar com uns tios. Os pais tinham morrido de doença misteriosa.

Aos 18 anos decidiu fugir pra cidade grande. Ainda esperamos notícias...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Mais uma dentre tantas!

O Natiathore marinubuis habitou as águas do Pacífico setentrional ainda na primeira metade do período velhozóico superior. Da fussa à ponta da cauda tinha lá seus 2,37 metros, em média. Incrivelmente, apesar de todo esse tamanho de tubarão, alimentava-se de algas e plantas. E como os peixinhos pequenos de aquário, tinha essa mania de nadar em cardumes. Um longo estudo de reconstrução da estrutura interna de seu crânio utilizando computação gráfica e interpolação tri-dimensional concluiu que o aparato cognitivo-motor do marinubuis apresenta pelo menos 98% de correlação com a estrutura cefálica de peixes modernos que vivem em cardumes, e apenas 85% de correlação com aqueles de comportamento errante. Não se sabe nada sobre o processo que os levou à extinsão. Falta de aliementos, explosão demográfica seguida de falência de recursos biomáticos de manutenção, crise imobiliária ou queda do dólar. O fato é que hoje eles não estão mais aí. Nos abandonaram, pra sempre. Viviam juntos. Sumiram juntos.