Tempos atrás dei vazão aos meus sonhos de uma vida saudável e disposta: fiz a inscrição na academia. Deveria ter desconfiado que a escolha de uma academia pelo critério único exclusivo de proximidade com a minha residência denotava um predomínio da preguiça como lógica maior. Hoje, anos depois daquelas tímidas sessões de supino, encontrei o cartão da academia. Praticamente todo em branco. E servindo de marca páginas para um livro que fica sempre pertinho da cabeceira da cama de modo a exigir mínimos movimentos do braço esquerdo para alcançá-lo. Título do livro: O Vagabundo.
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