Confesso duas maneiras distintas e opostas de apreciar a manifestação intelectual. Ambas coexistem em mim.
Por vezes admiro a paciência e o capricho das longas e detalhadas explicações.
Noutras tantas acho que só a manifestação direta e sucinta faz sentido. Afinal, se gastarmos a vida toda lendo longas análises para por fim compreender o mundo, não haverá mais tempo para por nada em prática.
Creio que a manifestação ideal não pertença a nenhum dos extremos.
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Das apreciações
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