Para se banhar o corpo é imprescindível que, primeiro, livre-se das vestimentas.
O mesmo ocorre com a alma.
Apenas sem nossas proteções é possível acessar a sujeira do dia-a-dia e remove-la.
Apenas sem nossas falsas aparências, adereços estéticos, é possível banhar a matéria da nossa existência. E também o núcleo de nossa essência.
Para que os corpos se misturem é imprescindível que, primeiro, se façam nus.
O mesmo ocorre com as almas.
Quais roupas há por cima de sua alma?
Como é, desnuda, vulnerável, sua alma?
Revele-se. Para si. Para o outro.
Livre-se do pudor dessas vestes.
terça-feira, 12 de julho de 2016
Da nudez
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