É um nome técnico bonito, né? Espírito Ioiô. Freud deveria ter utilizado esse tipo de coisa em seus livros chatos. "Quando o Id inicia a transição entre o modo estátua e a característica ioiô então o sujeito...". Seriam textos mais interessantes. Ou não. O importante é que é um termo apropriado para mim. Um espírito ioiô. Que hoje está aqui. Amanhã está lá. E um tempo depois está aqui de novo. Só assim explico essa frequencia assutadora com que me esqueço e com que me redescubro. Esse espanto idiota com oscilações que insistem em se reformularem. Sempre diferentes. Sempre as mesmas.
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