Stephen King, no livro "Sobre a Escrita", conta sobre sua infância e sobre a crítica literária:
"Eula-Beulah era dada a peidos - daqueles barulhentos e fedidos. Às vezes, quando estava atacada, ela me jogava no sofá, coava a bunda coberta por uma saia de lã na minha cara e mandava ver.
-Pou! -Gritava ela, se divertindo.
Era como ser soterrado por fogos de artifício de metano. Eu me lembro da escuridão, da sensação de estar sufocando, e me lembro de gargalhar. Porque, embora aquilo fosse, de certa forma, horrível, também era, de alguma forma, engraçado. De várias maneiras, Eula-Beulah estava me preparando para a crítica literária."
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