Eu achava que me encher de vinho ou conhaque ou, quem sabe, whisky, era a saída para ser um bom escritor. Descobri que isso é um mito. Há sim, na história, famosos escritores que tinham uma intimidade exagerada com o álcool. Mas na maioria das vezes é tudo questão de pose. Inclusive comigo. Meus textos mais bêbados foram escritos, na verdade, sobre uma sobriedade até incômoda de tão seca.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
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