Escrevo ainda a mão. É meu ritual de contato com o milênio passado. Meu folclore pessoal para homenagear a humanidade que nos trouze até aqui. Mas hoje o que eu escrevo à mão pouco interessa. Nunca serão descobertas as novas filosofices de papel. A partir de hoje só existe o que for twittável.
domingo, 5 de abril de 2015
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