Eu penso nas distâncias e penso nas presenças. Não aprendi a estar presente. Aprendi a conviver nas terras livres das distâncias. E me importo. Me importo com seus sorrisos, suas felicidades, sua segurança. Mas volto ali à minha morada, as terras distantes. Onde fico em confidências com a única companhia que aprendi a tolerar: a minha.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
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