Eu vou te odiar por um tempo. Mas é claro que vou! Que outra coisa eu poderia fazer?
Não me interessa saber se é injusto pensar tanta coisa horrível a seu respeito, se o excesso de confiança que você depositou em mim foi um erro, um eqüívoco compreensível ou explicável, se você não tinha a intenção de me deixar tão vulnerável a esse abandono sem aviso.
Te odiarei e pronto. E não é nem isso que vai doer. Vai doer ser o ódio meio forçado. Porque se eu não te odiar, se eu ouvir claro o que sinto e pronto, o sentimento vai se prolongar mais do que deve.
E depois passa.
E aí passamos.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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