quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sempre lá

Já deixei rosas na porta da casa, no meio da noite. Já fiz cartões e deixei de surpresa nas coisas da amada. No armário da faculdade. Na bolsa. Já escrevi cartas apaixonadas. Já dei beijos cinematográficos na frente de muitos. De amigos. E de desconhecidos também. Mas isso, nunca achei que chegaria a um extremo tão grande. E nunca achei que seria tão difícil. E nunca tão pesado, indiluível... Alguém aí, por uma espécie de amor maior, já experimentou enterrar dentro de si um grande amor em segredo eterno?