Eu ainda lembro de você comemorando. Sou o único amigo que nunca se apaixonou por você. Uma amizade que venceu esta estranha barreira do desejo humano que sempre quer mais e mais e mais. Apenas que não era verdade. E desde então ecoa nas torturas de minhas lembranças... Você, feliz da vida com esta grande sorte de eu não te amar.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
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