Eu não quero amar ninguém agora.
E eu amo, mas amo e não falo.
E amo um amor que não quero amar, que transformo mais em uma derrota do que em uma superação, em um mérito.
Preciso meditar, encontrar uma paz na minha vida que não sei onde está.
Como é que eu olho nos olhos e falo: ei, aprecio seu amor. Me comove. Me desmonta. Amo a beleza disso tudo. Mas agora não consigo... ?
Como se faz dessas violências?
Não sei das violências.
Não sei ser nenhum dos personagens que gostaria, e é essa minha grande tragédia.
Sou um qualquer outro que não sei de onde vem.
É no improviso, e como todo improviso, nem sempre funciona.
Mas há em mim também uma ditadura feroz, atroz... pesada e sangrenta, que impede a verdade de tudo.
Quando acontecerá a revolução?
Não sei. Quem sabe?
Agora não. Agora eu não consigo...
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