Cadê? Onde está aquele pedaço de eu que eu sei que existe? Que não me deixa aqui inteiro por se furtar insistentemente a qualquer livre aprisionamento que eu tente? Cadê aquele eu do andar sozinho entre as árvores? Aquele eu das conversas sem fim com tão grandes amizades? Aquele eu das empolgações intermináveis dos trabalhos bem feitos?
Pra onde se rouba o existir assim que nos deixa sem controle? Do que é feita a empolgação que se sente assim tão no limiar o tempo todo?
Quando foi que a vida ficou tão grande que não cabe mais no agora?
Vou comrpar bolachas, deu fome.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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