Sou um monge tibetano sem um himalaia para chamar de meu. Sem um manto vermelho no qual me enrolar. Sem um sino para martelar numa rotina regrada. Alguns livros para carregar. Um espaço para caminhar. E minha existência segue. Igual à de todos os demais.
sexta-feira, 27 de abril de 2018
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