Talvez porque o sol nascendo no horizonte tenha essa evocação tão forte de um início, um começo, com tudo o mais pela frente, é que nessa hora do dia funciono melhor para meus estudos, para minhas reflexões, para tudo aquilo que diz respeito ao futuro. A noite não. A noite é o horário em que sigo em marcha. Continuo um trabalho que já vem de longa data. Tenho coragem de encarar aquelas tediosas formatações de planilha, do formato dos parágrafos dos relatórios. Essas são as tarefas que ficam para a noite. A manhã não. Não posso ofender a manhã com coisas tão mecânicas. Estudar um novo idioma, que um dia vai ser usado em um novo país, uma nova viagem. Rascunhar textos que um dia serão publicados. Pensar em pessoas que quero ver de novo. Sonhar com conquistas. Aprender uma música nova. Esses são meus banquetes matinais.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
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