segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

We'll always have Paris

Eu ouvi sua voz. Ouvi sua voz com moldes de sono. Ouvi sua voz com contornos nítidos de alegria descontraída. Sei que pensamentos ruins lhe tomam o tempo de assalto nesses dias de distância de tudo e todos. Mas ouvir o som doce do seu acordar desperto e vívido me fez tão bem. Espero que o bem que aparentou lhe tenha sido legítimo também. Não dá pra atravessar o Atlântico a nado para ir conferir.

Nenhum comentário: