O interesse que temos nos outros é um egoísmo. Sempre um egoísmo. Esse desespero para que as maneiras, gostos e julgamentos alheios se adequem aos nossos. Essa carência que vê no desvio da atenção alheia um crime, uma falta. É um grande aprendizado deixar de lado esse egoísmo. Eu, pessoalmente, tenho oscilado entre os dias em que falho miseravelmente, dias em que percebo a grande paz que essa evolução espiritual pode trazer e percebo a falta que ela faz ao mundo e, finalmente, dias em que compreendo tratar-se apenas de uma escolha minha enquanto os outros fazem suas melhores escolhas, cada um à sua maneira, cada um em sua experiência de vida.
quarta-feira, 27 de junho de 2018
Das compreensões fundamentais
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