Noite, todos reunidos. Subimos a escadaria para ver se encontrávamos o senhor que vendia brigadeiros no prédio adjacente. Um vira-lata, jogado no caminho, levantou-se para nos seguir. E seguiu. Nada dos brigadeiros. E o cachorro lá. As meninas queriam passar no banheiro antes que fôssemos embora. E o cachorro lá. Agachei-me para conversar com ele. Aproximou-se. Pedi a pata; a pata. Todos gostaram dele. Era um cachorro de rua, mas estava sendo cuidado pelas pessoas dos arredores, pois não estava tão judiado assim. Aprovando nossa atenção, adotou-nos como companhia pelos minutos seguintes. Enquanto conversávamos e nos discontraíamos, ele participava latindo às gesticulações mais pronunciadas. Vez ou outra latíamos de volta.
Era tarde, e voltamos aos nossos carros. E ele nos seguindo. Ao abrirmos os carros, ele entendeu o que iríamos embora. E, antes que nós, foi embora.
Imagem obtida deste site.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
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