E se o mundo for acabar? Nada como nos cinemas. Não o mundo como o planeta inteiro, explodindo contra um super asteróide ou então invadidos por uma raça alienígena hostil. Mas o mundo tal como o conhecemos. O mundo, como diria Tutty Vasques, como tudo isso que está aí.
Variações no preço de petróleo. Falta de água em grandes cidades. Crise de xenofobia na Europa, que vinha se consolidando como o centro cosmopolita do mundo. Estados Unidos sucumbindo à estupidez que cultivou depois de tantos anos de domínio. Chineses decidindo preços e criando novos bolsões de pobreza. Aliás, por pior que pareça, haveria uma certa justiça em ver os chineses escravizando boa parte do mundo em bolsões de pobreza, nos fazendo trabalhar para eles a preço de nada, não acha?
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