O ápice do império está no passado. O tempo é de transição de marés. Não sei para onde. Não sei quem vai conquistar sei lá quantos territórios nas próximas jogadas. Mas a nação que se construiu a partir da inventividade, do empreendedorismo e da livre iniciativa acabou por cometer um erro: construiu confortos demais e educação de menos. A lição que vai ficar dessa época, desses dois séculos, é a de que o progresso material humano não pode ocorrer independentemente do progresso intelectual. Infelizmente é muito mais fácil democratizar bens materiais do que cultura, e há pressões opostas operando. Bens materias são democratizados pelo consumo. Bens intelectuais não vendem tão bem. Não sei como será o futuro. Mas sei que não foi nessa geração que acertamos todas as tacadas.
domingo, 11 de janeiro de 2015
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